SAINDO DA TENDA DO NECROMANTE PARTE IV- MOISÉS PLAGIO DE SARGÃO?
Mais uma vez venho esclarecer que minha postagem não um ataque pessoal a Fabio Sabino e/ou Osvaldo L. Ribeiro, pessoas que apesar das diferenças teológicas contam com meu apresso e respeito. Exponho aqui aqui meu parecer contraditório para os tais, destinando para meu público de quase 1 milhão de acessos.
a) Moisés, seu nascimento e a serpente na haste
Moisés descrito na Bíblia é um mito, nunca existiu, é uma construção teológica de comunidade assim como Jesus. Existia uma tradição em relação a Moisés. Raresh para construir ídolos de metal, como a serpente de bronze no deserto. Moisés seria um Raesh conhecido que servia a Javé.
👉 Refutação:
Sabemos que serpente de bronze não foi construída para adoração, foi construída com uma finalidade Cristológica, olhando para a haste com uma serpente pendurada via-se um a cruz com uma serpente em volta simbolizando a a vitória de Cristo sobre todo o mal (serpente). Na formação acadêmica no Antigo Egito também eram ensinado a trabalha com metalurgia e todo tipo de escrita numeração e construção, Arão também sabia construir imagens, tanto é que fez o bezerro de ouro em fundição colocando em pratica o que aprendeu como escravo no Egito.
O Nascimento de Moises seria uma cópia do mito de Sargão? Ao longo da História tivemos três pessoas de grande liderança identificada como Sargão, o primeiro viveu por volta do século XXIII, o segundo por volta o século XVIII e o terceiro por volta do século VIII, este Sargão último que viveu no século VIII copiou sim a narrativa de Moisés no Êxodo acrescentado alguns detalhes a mais, foi contemporâneo de Merodaqe Baladã (Babilônia) Conquistou Samaria e se apropriou de toda obra literária do povo de Israel inclusive os relatos do êxodo. Osvaldo declara que Moisés é uma lenda
“Samaria foi rapidamente conquistada e, por meio dessa conquista, o Reino de Israel caiu. De acordo com as próprias inscrições de Sargão, 27.290 israelitas foram deportados de Israel e reassentados no Império Assírio, seguindo o modo assírio padrão de lidar com povos inimigos derrotados por meio do reassentamento. Este reassentamento específico resultou na famosa perda das Dez Tribos Perdidas de Israel.[17] É alternativamente plausível que Salmanaser tenha resolvido o cerco de Samaria antes de ser deposto por Sargão: Sargão sendo o capturador, Samaria deriva das próprias inscrições de Sargão, enquanto tanto a Bíblia quanto a Crônica Babilônica atribuem a vitória a Salmanaser.”
FONTE: WIKIPÉDIA, acesso 26 de maio de 2022
b) Quem “plagiou quem”?
A Narrativa de Êxodo 2 tem uma enorme semelhança com
“A Crônica dos Reis Antigos afirma igualmente que, no fim de seu reinado, Sargão "escavou o solo do poço de Babilônia, e fez uma equivalente de Babilônia próxima a Ágade."[12][13] Recentemente, alguns estudiosos afirmaram que estas fontes poderiam estar se referindo a Sargão II, do Império Neoassírio, e não a Sargão da Acádia.[14]
Um texto neoassírio do século VII a.C., que alega ser a autobiografia de Sargão, afirma que o grande rei seria o filho ilegítimo de uma sacerdotisa. No relato neoassírio o nascimento e a infância de Sargão são descritos:
Minha mãe foi uma alta sacerdotisa, meu pai eu não conheci. Os irmãos de meus pais amavam as montanhas. Minha cidade é Azupiranu, que se situa às margens do Eufrates. Minha mãe, alta sacerdotisa, me concebeu, em segredo me pariu. Colocou-me numa cesta de juncos, e selou-o com betume. Colocou-me no rio, que se elevou sobre mim, e me carregou a Aqui, o carregador de água. Aqui, o carregador de água, me aceitou como seu filho e me criou. Aqui, o carregador de água, me nomeou como seu jardineiro. Enquanto eu era um jardineiro, Istar me concedeu seu amor, e por quatro e [...] anos eu exerci o reinado”.
FONTE: WIKIPÉDIA ACESSO 26 DE MAIO DE 2022
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