ABRAÃO EXISTIU?

 26 melhor ideia de 1-GÊNESIS - Abraão e Sara | arte bíblica, imagens  biblicas, abraão

 

 

É consenso entre historiadores, arqueólogos e estudiosos que um homem chamado Abraão viveu na Idade do Bronze (2.000 a.C. 1.500 a. C) perto do grande Rio Eufrates na Antiga Mesopotâmia (atual Síria e Iraque). Isto é comprovado em placas de argila, segundo as placas de argila esse Abraão era um chefe seminômade e deixou um grande legado para seu povo.

FONTE: https://super.abril.com.br/historia/saiba-o-que-a-ciencia-ja-descobriu-a-respeito-do-abraao-historico/

 

A Luz da Bíblia Abraão era um homem muito rico havia nascido dentro de seus termos 318 homens preparados para a guerra, era amigo de Reis (Conforme leitura com texto e contexto de Gênesis

Gênesis 14:14 Ouvindo pois Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã.15 E dividiu-se contra eles de noite, ele e os seus criados, e os feriu, e os perseguiu até Hoba, que fica à esquerda de Damasco.16 E tornou a trazer toda a fazenda, e tornou a trazer também a Ló, seu irmão, e a sua fazenda, e também as mulheres e o povo.17 E o rei de Sodoma saiu-lhes ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) no vale de Savé, que é o vale do rei.18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo.

Um Abraão mais influente do que esse na antiguidade seria praticamente impossível, lembrando que o número de seus descendentes eram incontáveis e respeitado por vários líderes tribais.

A Biografia de Abraão não pode ser ficção, nem mito ou lenda como queiram interpretar por diversas causas: 

 

 

É consenso entre historiadores, arqueólogos e estudiosos que um homem chamado Abraão viveu na Idade do Bronze (2.000 a.C. 1.500 a. C) perto do grande Rio Eufrates na Antiga Mesopotâmia (atual Síria e Iraque). Isto é comprovado em placas de argila, segundo as placas de argila esse Abraão era um chefe seminômade e deixou um grande legado para seu povo.

FONTE: https://super.abril.com.br/historia/saiba-o-que-a-ciencia-ja-descobriu-a-respeito-do-abraao-historico/

 

A Luz da Bíblia Abraão era um homem muito rico havia nascido dentro de seus termos 318 homens preparados para a guerra, era amigo de Reis (Conforme leitura com texto e contexto de Gênesis

Gênesis 14:14 Ouvindo pois Abrão que o seu irmão estava preso, armou os seus criados, nascidos em sua casa, trezentos e dezoito, e os perseguiu até Dã.15 E dividiu-se contra eles de noite, ele e os seus criados, e os feriu, e os perseguiu até Hoba, que fica à esquerda de Damasco.16 E tornou a trazer toda a fazenda, e tornou a trazer também a Ló, seu irmão, e a sua fazenda, e também as mulheres e o povo.17 E o rei de Sodoma saiu-lhes ao encontro (depois que voltou de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele) no vale de Savé, que é o vale do rei.18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacerdote do Deus Altíssimo.

Um Abraão mais influente do que esse na antiguidade seria praticamente impossível, lembrando que o número de seus descendentes eram incontáveis e respeitado por vários líderes tribais.

A Biografia de Abraão não pode ser ficção, nem mito ou lenda como queiram interpretar por diversas causas:

      I.        Negar a existência de Abraão é negar a existência do povo Árabe

    II.        Negar a existência de Abraão é negar a existência do povo de Israel/ Judeu

   III.        Negar a existência de Abraão é negar a existência de três grandes religiões Judaísmo, Islamismo e Cristianismo.

  IV.        Negar a existência de Abraão é negar as raízes históricas e arqueológicas dessas três religiões e desses dois povos Árabes e Judeus/Israelitas

    V.        Negar a existência de Abraão é negar uma genealogia bem conservada, bem composta e incontestável até o século XVIII d. C, quando pseudocientistas por meio de “hipóteses” sem apresentar respaldo concreto algum negam.

  VI.        Negar a existência de Abraão é o mesmo que negar os Eventos Históricos de seu tempo como hábitos e costumes do Egito e do Oriente médio, a destruição de Sodoma e Gomorra que desapareceram completamente e os saques aos nômades, e as leis na Terra de Ur dos Caldeus, o concubinato etc.

 VII.        Negar a existência de Abraão é negar a genética de árabes e judeus na mesma genealogia  “Folha de S. Paulo - Rivais sanguíneos: Árabes e judeus têm origem genética comum, diz estudo - 10/05/2000. Mais que "primos", árabes e judeus podem ser considerados irmãos geneticamente e teriam um ancestral comum, segundo estudo divulgado ontem. ”

FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1005200005.htm ACESSO 27 de maio de 2022.

      I.        Negar a existência de Abraão é negar a existência do povo Árabe

    II.        Negar a existência de Abraão é negar a existência do povo de Israel/ Judeu

   III.        Negar a existência de Abraão é negar a existência de três grandes religiões Judaísmo, Islamismo e Cristianismo.

  IV.        Negar a existência de Abraão é negar as raízes históricas e arqueológicas dessas três religiões e desses dois povos Árabes e Judeus/Israelitas

    V.        Negar a existência de Abraão é negar uma genealogia bem conservada, bem composta e incontestável até o século XVIII d. C, quando pseudocientistas por meio de “hipóteses” sem apresentar respaldo concreto algum negam.

  VI.        Negar a existência de Abraão é o mesmo que negar os Eventos Históricos de seu tempo como hábitos e costumes do Egito e do Oriente médio, a destruição de Sodoma e Gomorra que desapareceram completamente e os saques aos nômades, e as leis na Terra de Ur dos Caldeus, o concubinato etc.

 VII.        Negar a existência de Abraão é negar a genética de árabes e judeus na mesma genealogia  “Folha de S. Paulo - Rivais sanguíneos: Árabes e judeus têm origem genética comum, diz estudo - 10/05/2000. Mais que "primos", árabes e judeus podem ser considerados irmãos geneticamente e teriam um ancestral comum, segundo estudo divulgado ontem. ”

FONTE: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1005200005.htm ACESSO 27 de maio de 2022.

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