JESUS MITO OU REALIDADE?
Erros grosseiros de Lisandro Hubris?
Jamais, Cristo Jesus pode ser encarado como um mito, ou lenda, ou qualquer coisa semelhante, quando os fatos históricos o apontam como uma pessoal real e não fictícia. Do mesmo modo a farta documentação histórica dentro e fora do Cristianismo nos convence que de fato Jesus Cristo existiu e ainda hoje está vivo em cada um e nós.
Outro erro grave de Lisandro Hubris é
confundir a História de Jesus com a lenda Hindu de Krishna (Vishnu). Quando
alguém não consegue distinguir, lenda e fato histórico, isso denuncia falta de
informação (ignorância) ou tentativa de manipulação de seus leitores.
Escritores antigos e autênticos como Plínio,
o Jovem, (que viveu entre os anos 62 e 113, e foi sub - pretor da
Bitínia), e Flávius Josephus 33 d.C. a 100 d.C. (que NÃO relatou todas as
façanhas de Herodes, o grande); citados por Lisandro Hubris para negar o
Massacre dos Inocentes, apenas fortalecem a tese que Cristo é uma pessoa real e
não uma lenda.
Do mesmo modo tais escritores não afirmam
e nem negam a Matança dos Inocentes cometida por Herodes, portanto, não podem
servir de base para negá-la, SE porventura o escritor cristão Mateus estivesse
mentindo, outro escritor como os supracitados não desmentiriam Mateus?
Nenhuma lenda conta com genealogia tão
ampla como o personagem histórico chamado Jesus Cristo de Nazaré. Sua linhagem
conta com pelos menos dois reis famosos Davi e Salomão, e personagens históricos como Abraão, Isaque e Jacó ancestrais que deram origem a atual nação de Israel (povo
judeu).
Se Cristo Jesus fosse um mito não possuía
uma genealogia tão popular e ao mesmo tempo tão rica em historicidade e
personagens reais.
2.
Cristo um fato Histórico, uma Realidade
presente?
![]() |
Justino, o Mártir, |
É mais fácil provar que Cristo Jesus
existiu do que provar a Existência de Alexandre, o grande, e o imperador Julio
César, onde as fontes são bastante escassas. Cito aqui breve e resumidas fontes
históricas que comprovam a existência de Jesus.
·
Justino, o Mártir
O Nome de Cristo é citado por grandes historiadores
da antiguidade como Justino Mártir que apresenta Cristo como um Deus com virtudes e como
um excelente Carpinteiro residente em Nazaré. Segundo Justino, as mobílias fabricadas
por Cristo ainda eram vendidas e procuradas como preciosas relíquias na altura
do século II.
·
Públio Cornélio Tácito no Analles,
cita a Paixão de Cristo, escreveu:

- Plínio, o Jovem
...[os cristãos] têm como hábito reunir-se em um
dia fixo, antes do nascer do sol, e dirigir palavras a Cristo como se este
fosse um deus; eles mesmos fazem um juramento, de não cometer qualquer crime,
nem cometer roubo ou saque, ou adultério, nem quebrar sua palavra, e nem negar
um depósito quando exigido. Após fazerem isto, despedem-se e se encontram
novamente para a refeição... (Plínio, Epístola 96).
·
Flávio Josefo ( 37 d.C. até o ano 100)
Refere-se
a Jesus em seu livro Antiguidades Judaicas, livro 18, parágrafos 63 e 64, escrito em 93, da seguinte maneira:
"Havia neste tempo Jesus,
um homem sábio [, se é lícito
chamá-lo de homem, porque ele foi o autor de coisas admiráveis, um professor
tal que fazia os homens receberem a verdade com prazer]. Ele fez seguidores
tanto entre os judeus como
entre os gentios. [Ele era o Cristo.] E quando Pilatos, seguindo a sugestão dos principais entre
nós, condenou-o à cruz, os que o amaram no princípio não o esqueceram; [
porque ele apareceu a eles vivo novamente no terceiro dia; como os divinos
profetas tinham previsto estas e milhares de outras coisas maravilhosas a
respeito dele]. E a tribo dos cristãos, assim chamados por causa dele, não
está extinta até hoje."
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