Quatro (04) Livramentos de Morte na Vida de José
1) Deus
livrou da morte na tentativa dos irmãos de matá-lo
Depois
de lançado num poço vazio e vendido como escravo por vinte siclos de prata aos
Midianitas, José foi conduzido até ao Mercado escravo no Egito e vendido.
que iam levar ao Egito. 26
Disse Judá a seus irmãos:
De que nos aproveita matar nosso irmão
e encobrir o seu sangue?
27 Vinde, vendamo-lo a esses ismaelitas, e não seja nossa mão
sobre ele; porque é nosso irmão, nossa carne. E escutaram-no seus irmãos.
28 Ao passarem os negociantes midianitas, tiraram José,
alçando-o da cova, e venderam -no por vinte siclos de prata aos ismaelitas, os quais o
levaram para o Egito.
Esse
encontro marcou a Vida de José porque ali no Egito foi vendido como escravo,
sua sorte vai lançada nas mãos de Deus nas maiores adversidades e este é o
segundo livramento, depois dos planos de seus irmãos matá-lo para ficar livre
dele. (Gn. 37: 26)
2)
Livramento no Comércio Escravo
3)
Livramento na Casa de Potifar
Foi
Potifar que comprou José como escravo, na casa de Potifar José prosperou, e
chamou atenção da esposa de Potifar por sua aparência, capacidade e juventude.
Ela tentou várias vezes seduzi-lo, não obteve êxito, frustrada tentou matá-lo
provocando a ira de seu marido Potifar, diante da acusação de tentativa de
estuprar a esposa de seu senhor era o suficiente para ser para Potifar ordenar
a morte de José, mas por ação da mão de Deus, Potifar decidiu conduzi-lo para o
presídio como punição, este é o terceiro livramento. (Gn. 39:1-19)
Gn 39: 19 Tendo o seu senhor ouvido as palavras de sua mulher, que
lhe falava, dizendo: Desta maneira me fez teu servo,
a sua ira se acendeu.
4)
Livramento no Presídio
Se a
vida de escravo era difícil, a vida de presos era pior ainda, geralmente era um
pão por dia e porção de água, tudo extremamente limitado, para que o preso
viesse a morrer logo, José correu vários riscos, entre eles o risco de ser
abusado e morto dentro do presídio sem o auxilio de ninguém, mas Deus deu
livramento, José ganhou a confiança do Diretor do presídio que possivelmente
acreditava na inocência de José, à fama de José deveria de algum modo ao
presídio, pois o direto não duvidou da capacidade de José de administrar o
presídio. (Gn. 39: 20-23)
Gn. 39:23 E o carcereiro não tinha cuidado de coisa alguma que estava
na mão de José, porquanto o Senhor era com ele,
fazendo prosperar tudo quanto ele empreendia.
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